"... lava-lhes os joelhos que estão uma vergonha. molha a franja do roberto e vai buscar-me aquela gravata que me deu a josefa no natal ... despacha-te mulher, que estamos atrasados"
[acrilico e lápis de cor s/ papel, 20x30cm]
7 comentários:
Anónimo
disse...
Conseguiste tão bem "retratar" esta familia. Espantoso. A mesma pose, a dureza das feições, o mesmo ar sorumbático,o traje domingueiro e até a cadeirinha, sempre presente, tal como nas velhas fotos de família da minha avó :) que saudades me deixaste! (da minha avó, claro) Está magnifico este retrato. És um génio, miguinho. ***jokas
Esta imagem não me sai da cabeça, intrigou-me. Porque, quer a cena se passe na rua entre dois pilares, em casa, ou num fotógrafo, julgo (eu que sou uma leiga) que em nenhuma destas situações haveria tanta escuridão sobre a mulher. Porque a retrataste assim, tão taciturna tão sombria, porquê a ausencia de cor? desculpa a minha ignorância. Bjs
Concordo com o "anónimo" anterior. É muito curiosa a maneira como retrataste a mulher e de onde é o texto? Ilustra perfeitamente o quadro. Acho muito interessante como os teus desenhos e quadros contam histórias.
o texto inventei, de coisas que fui ouvindo ao longo da vida (felizmente não lá em casa). Acertaste na minha intenção, cristina, mas a tua inicial tb assenta que nem uma luva. De uma forma ou de outra é uma homenagem às mulheres que se foram anulando ... por medo, vergonha ou outra razão qq
hallo amiguinho concordo com a cristina e contigo ja para nao falar da expressao das pinceladas e das cores q utilizaste. luz fantastica! ja estas a sair da palete das nossas cores escuras saudades das horas d convivio
7 comentários:
Conseguiste tão bem "retratar" esta familia. Espantoso.
A mesma pose, a dureza das feições, o mesmo ar sorumbático,o traje domingueiro e até a cadeirinha, sempre presente, tal como nas velhas fotos de família da minha avó :)
que saudades me deixaste! (da minha avó, claro)
Está magnifico este retrato.
És um génio, miguinho.
***jokas
Esta imagem não me sai da cabeça, intrigou-me.
Porque, quer a cena se passe na rua entre dois pilares,
em casa, ou num fotógrafo, julgo (eu que sou uma leiga)
que em nenhuma destas situações haveria tanta escuridão sobre a mulher.
Porque a retrataste assim, tão taciturna tão sombria, porquê a ausencia de cor?
desculpa a minha ignorância.
Bjs
Concordo com o "anónimo" anterior. É muito curiosa a maneira como retrataste a mulher e de onde é o texto? Ilustra perfeitamente o quadro. Acho muito interessante como os teus desenhos e quadros contam histórias.
Vi o trabalho sem qualquer texto e achei que a mulher já tinha morrido, mas a sua presença continuava indelével no coração da família.
Pelos vistos é exactamente ao contrário. De tão anulada constantemente pelo marido, ela já nem nos retratos aparece...
o texto inventei, de coisas que fui ouvindo ao longo da vida (felizmente não lá em casa). Acertaste na minha intenção, cristina, mas a tua inicial tb assenta que nem uma luva. De uma forma ou de outra é uma homenagem às mulheres que se foram anulando ... por medo, vergonha ou outra razão qq
hallo amiguinho
concordo com a cristina e contigo
ja para nao falar da expressao das pinceladas e das cores q utilizaste.
luz fantastica! ja estas a sair da palete das nossas cores escuras
saudades das horas d convivio
Acho este blogue fantástico...mesmo...sem graxa...
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